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Reconhecido nacionalmente pelo programa Força Mulher, o Sebrae Tocantins participou, na terça-feira (08), do lançamento do “Brasil pra elas”, programa do Governo Federal de incentivo ao empreendedorismo feminino. Os diretores Moisés Gomes e Eliana Castro estiveram em Brasília para participar do evento.
De acordo com o superintendente, Moisés Gomes, o programa do Sebrae Tocantins profissionalizou cerca de 1.500 mulheres, em 2021, em situação de vulnerabilidade. “O Força Mulher não só capacita, como também entrega material para que a mulher possa realizar sua atividade e gerar sua renda. Isso foi possível graças a emenda de R$1.515.360,00 milhão destinada pela senadora Kátia Abreu, uma mulher conhecedora da realidade das mulheres tocantinenses e que acredita na força do empreendedorismo feminino”, afirma o superintendente.
A diretora Eliana Castro explica que “várias políticas públicas foram elaboradas para fomentar e fortalecer o empreendedorismo feminino, que compreende 52% dos pequenos negócios do nosso país. A secretária especial do Ministério da Economia, Daniella Marques Consentino é a nossa interlocutora e coautora do projeto em que nós – diretoras Eliana Castro, do Sebrae Tocantins, Marciane Santo, do Sebrae Amapá e Maristela França, do Sebrae Mato Grosso do Sul – contribuímos diretamente com a criação da jornada do programa do Governo Federal”, diz ao completar que “o Força mulher faz parte dessa política”.
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Brasil pra elas
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No Dia da Mulher, o Governo Federal lançou um programa de política pública de fortalecimento do empreendedorismo feminino como instrumento de desenvolvimento econômico e social do País. O “Brasil pra Elas” é um programa parte da Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino, instituído através do Decreto nº 10.988, DE 8 DE MARÇO DE 2022.
A estratégia visa promover um ambiente favorável ao desenvolvimento do empreendedorismo feminino; o acesso à informação de todas as políticas, instrumentos e serviços que apoiam a agenda de empreendedorismo feminino; ampliar a oferta de crédito para o empreendedorismo feminino; promover medidas que contribuam para a emancipação cidadã de mulheres em situação de vulnerabilidade e promover o desenvolvimento e sustentabilidade financeira dos negócios.
Para a realização das ações propostas pelo programa, o Decreto instituiu o Comitê de Empreendedorismo Feminino composto por representantes do Ministério da Economia, do Ministério da Cidadania, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, do Ministério da Educação, do Ministério das Comunicações, do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, de bancos públicos e bancos de desenvolvimento, do setor privado e de organizações da sociedade civil.
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